O mundo não precisa de guerras.
O mundo não precisa de invasões.
O mundo não quer mais interferências naquilo que já sabemos ser de cada povo.
O domínio, hoje, tem que ser diferente do domínio de tempos passados.
Obrigar uma região antiquíssima a ter os mesmos convencimentos e valores que outras, não pode mais finalizar em confrontos armados.
O mundo tecnológico reverte estes pecados humanos quando espia por intermédio de computadores, não podendo mais invadir espaços físicos onde vidas são expostas a perigos.
Não se pode aceitar que nações se juntem por interesses diversos e assumam uma afronta aos desastres que um líder cause aos seus cidadãos.
Não se deve e nem é aceitável que tropas avancem por terras estrangeiras.
As dificuldades e enfrentamentos existentes num país deve ser corrigido e amenizado pelos líderes que entendem a dinâmica da cultura local, sem as suposições que atiram inverdades para todos os lados. Se se juntar tudo o que se sabe a respeito da Síria, ainda assim haverá um enorme ponto de interrogação.
Quantos crimes não são solucionados, acontecidos na casa ao lado, por falta de provas?
Suposições não são a comprovação do ato em si. Quais os interesses por trás desta insensata vontade de dinamitar a falta de humanidade de um líder, fazendo mais vítimas do que o próprio já fez ?
Será que foi o governo ou a Al Qaeda que envenenou a população com o gás Sarin?
Será que foi mesmo o gás ou qualquer outra coisa, um pum ou sei lá o quê que pode existir e mate tanta gente?
O Obama deveria se recolher e trazer alguma novidade de primeiro mundo de verdade; deveria, ele próprio, responsável que é por ser líder da nação dominante do planeta, chamar à realidade e transformar o modus operandi do convívio entre países; deveria, do alto do seu trono, eliminar o receio de uma nova guerra, trazendo palavras de paz e respeito aos direitos de um povo de ralar a experiência do aprendizado.
A população que se divide e guerreia entre si sabe pelo quê está brigando. Leva um tempo, mas resolve a diferença. Entrar no meio é colocar a colher no melado alheio. As satisfações que um tira com o outro acaba mudando de lado e se alastrando tanto, a tal ponto que, passado um tempo, ninguém mais sabe por qual motivo está brigando.
Isso é antigo.
Não cabe mais no mundo que queremos projetar para o futuro.